sábado, 9 de agosto de 2014

Este trabalho tem como objetivo ajudar a entender, incentivar e desenvolver nas pessoas que trabalham no setor offshore características específicas para aprender a liderar.

http://www.macaeoffshore.com.br/Materias.aspx?id=9085

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

World Conference on Drowning Prevention, Potsdam / Germany 2013



 
World Conference on Drowning Prevention
Potsdam / Germany 2013




... é falso dizer que uma criança ao aprender a nadar torna-se menos suscetível a não se afogar?


CAMBIEMOS LA MENTALIDAD SOBRE LOS AHOGAMIENTOS
Luis Cortez Bosch – Botes Salvavidas de Valparaíso.

Sin embargo, hay algo en lo que si podemos participar. Es necesario un cambio de mentalidad en la percepción del problema, ya que muchas personas siguen pensando que se podría solucionar enseñando a nadar a todos los niños. En particular, todavía son muchos los padres que buscan un “seguro” contra accidentes acuáticos apuntando a sus hijos a cursos de natación, suponiendo que el dominio de ciertas técnicas puede evitar el riesgo de ahogamiento. Incluso algunas organizaciones, a mi juicio irresponsables, lanzan mensajes que pueden inducir a crear esta “falsa seguridad”. Los programas de actividades acuáticas para bebés y niños pequeños no han demostrado reducir el riesgo de ahogamiento y los padres no se deben sentir seguros por haber participado en este tipo de programas. Estos programas no se hacen para que los niños aprendan a sobrevivir de forma autónoma en el agua y aquellos que lo sugieren están engañando a los padres sobre las capacidades del niño y creando una falsa sensación de seguridad.


Mas, será mesmo que é falso dizer que uma criança ao aprender a nadar torna-se menos suscetível a não se afogar? Considerando o fato de que afogamento é definido como desconforto respiratório provocado pela submersão ou imersão em líquido; e, considerando o fato de que o sintoma do primeiro grau de afogamento é a tosse sem espuma. Poder-se-ia dizer que qualquer pessoa que aprende ou está aprendendo a nadar passa pela experiência de aspirar pequena quantidade de água e tossir dentro da água. Pode ser que ao se aprender a nadar uma pessoa sinta-se tão segura a ponto de se por em risco, mas este aspecto, penso, cabe aos educadores e responsáveis o fato de educar para prevenir e prevenir para educar. É notório observar vítimas de afogamento que pensam que sabem nadar a se afogar. Vítimas que devido às condições sociais ou falta de interesse não tiveram a oportunidade de ter ao seu lado um Profissional de Educação Física a lhe ensinar os fundamentos da natação, como o flutuar, o respirar, o mergulhar para pegar objetos ou mesmo o nadar de costas ou peito, por exemplo. Fato é que vivemos em um Planeta em que cerca de 70% da sua superfície é coberta por água (porcentagem esta que vem aumentando exponencialmente, em decorrência do degelo global) e que o ar atmosférico, devido ao seu aquecimento, passou a reter mais umidade, deflagrando com isso grandes tempestades, quando as condições são favoráveis, portanto acrescendo a precipitação não apenas nas áreas rurais, mas também nos espaços urbanos. Seria utopia desejar que todas as pessoas do mundo pudessem ou tivessem a oportunidade de aprender a nadar. É bem verdade que a maioria das pessoas acha que saber nadar é o suficiente para evitar um afogamento ou mesmo para ajudar alguém que está se afogando. Infelizmente, ser um exímio nadador e ter bom preparo físico não são garantias para ninguém sair de uma situação de perigo iminente. É claro que tais conhecimentos ajudam, mas só mesmo uma pessoa que conhece as técnicas de natação de resgate pode realmente enfrentar situações de perigo e pânico e conseguir escapar do risco de morte. Entretanto, para apreender as técnicas de resgate na água é necessário começar pelo início, ou seja, pelas escolas de natação. São nestes ambientes educacionais que o educador físico constrói conhecimentos e estabelece conexões entre a sua área de atuação e outras disciplinas.
Abraço,
Osni Guaiano

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Treinamento Nacional de Guarda-Vidas de Piscina – CANCELADO

Prezados companheiros, estudantes da nobre arte de salvar vidas no meio aquático,

bom dia!

Em decorrência da ordem da diretoria da Sobrasa (texto segue abaixo), o treinamento nacional de guarda-vidas de piscina, o qual continha cancela desta instituição, está cancelado, infelizmente! Quem perde e sofre com isso, mais uma vez, é a sociedade civil.


“Guaiano. Com a resolução da diretoria de que a Sobrasa não deve realizar cursos de Gv de piscina até que tenhamos feito contato com a Ligabom, teremos que cancelar o curso programado. Podemos, no entanto, apoiar o curso de salvatagem se vc achar interessante, eu acho super interessante e excelente oportunidade. Abraço,”


Treinamento Nacional de Guarda-Vidas de Piscina – CANCELADO

Os mais carentes e necessitados perdem mais uma vez, já que por falta, seja de segurança ou conhecimento afogam-se ou morrem por afogamento.

Porém, o meu parecer é que de alguma maneira o serviço de salvamento aquático no Brasil está passando por transformações e a nossa esperança é que esta mudança seja positiva aos olhos de Deus e dos homens.

Abraço,

Osni Guaiano

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O que é o rala para ser o Guarda-Vidas?

Pensando em treinamento, quantos quilômetros o Mailson deve ter corrido para chegar em 4º lugar na maratona durante as olimpíadas? A palavra para descrever isto é: especificidade. Garanto a qualquer um desta discussão que o Mailson correu, se preparando para correr 42Km192m, centenas de quilômetros. Apenas se preparando, treinando!
Então, pensando em especificidade, o que é o rala para ser o Guarda-Vidas? Correr oito quilômetros em areia fofa, se preparando para correr 300 em velocidade para um socorro? Nadar alguns metros em alta velocidade ou alguns quilômetros para ampliar a resistência, melhorar o deslize entre outros fatores? Nadar submerso, 10, 20, 30, 40 mts se preparando para varar a arrebentação? Entrar no mar pequeno, médio e grande para preparar o corpo e a mente para enfrentar a dureza de um resgate? O que é o rala para preparar psicologicamente o Guarda-Vidas para enfrentar o mar bravio, quando até mesmo surfistas estão de olhos arregalados, ao observar um companheiro tomar um caldaço e a cordinha arrebentar? O que é o rala para o Guarda-Vidas que ao pular do helicóptero para resgatar uma vida se dá conta que o mar está dantesco? Mas, afinal, o que é o rala para o sujeito quer seja pela raça, técnica ou obstinação coloca a sua própria vida em risco por pessoas que jamais viu em sua passageira vida? Mas, afinal, o que é o rala para o Guarda-Vidas? Fazer algumas dezenas de flexões de braço (flexões de cotovelo) ou algumas dezenas de abdominais, barras, alongamentos, ginástica calistênica entre outros exercícios para enfrentar a dureza de entrar no mar bravio, quando não há moto aquática, bote inflável, prancha de surf-resgate, rescue tub ou nadadeira? A resposta está diretamente ligada ao treinamento do Mailson para conquistar o 4° lugar nas olimpíadas. Especificidade!! Todo o trabalho que visa especificamente o treinar para o serviço de guardar vidas no mar não é rala, mas o adestramento ao alto salvamento e o salvamento de terceiros. Porém, em pleno século XXI não é conveniente que o Guarda-Vidas coloque a sua própria vida em risco considerando a gama de conhecimento tecnológico a dispor do serviço de salvamento aquático no mar.